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Diga não ao formol
Diga não ao formol


Formol? NÃO!

 

O Espaço Feminino Salão de Beleza desde o inicio adeririu à Campanha Diga Não ao Formol, que alerta para os perigos dos alisamentos – ou escovas progressivas – com o uso do formol, em qualquer porcentagem. A campanha conta com palestra feita por técnicos da ANVISA.

O formol é altamente prejudicial à saúde e cancerígeno, porém muitos salões o utilizam para alisar os cabelos. Após algumas sessões, o formol enfraquece os fios, quebrando-os e causando a queda do cabelo.

No Espaço Feminino são oferecidos diversos serviços sem formol, que mantêm o fio saudável durante todo o processo, com substâncias aprovadas pela ANVISA, proporcionando segurança para o profissional e para a cliente. O resultado final é surpreendente: com tratamento adequado, os cabelos ficam lisos, com caimento natural e com muito mais brilho e saúde na fibra capilar.

Confira as linhas de tratamento e alisamento do Espaço Feminino Salão de Beleza.

 

 

 Clique aqui para ver a imagem ampliada.

 


Abaixo texto contendo o Alerta da ANVISA sobre os males causados pelo formol.

Cosméticos:

Formol e Glutaraldeído como alisantes – Diga NÃO ao Uso Indevido (Atualizado em  03/07/2009)

 

Recentemente, foi publicada a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. A finalidade dessa Resolução é restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores. Dados recebidos pela Anvisa mostram que as notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, sendo que na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes. O uso do formol como alisante capilar NÃO é permitido pela Anvisa, pois esse desvio de uso pode causar sérios danos ao usuário do produto e ao profissional que aplica o produto, tais como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com vapor. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte. Para saber mais, acesse o material disponível em nossa página sobre Formol e Alisantes.

 

Recentemente, a Anvisa também tem sido questionada quanto ao uso de glutaraldeído ou glutaral, que, devido a sua semelhança química com o formol, apresenta também os mesmos riscos e restrições. É importante esclarecer que o que está proibido é o desvio de uso dessas substâncias. A legislação sanitária permite o uso de formol e glutaraldeído em produtos cosméticos capilares apenas na função de conservantes (com limite máximo de 0,2% e 0,1%, respectivamente), durante a fabricação do produto, somente. A adição de formol, glutaraldeído ou qualquer outra substância a um produto acabado, pronto para uso, constitui infração sanitária, estando o estabelecimento que adota esta prática sujeito às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, sendo que adulteração desses produtos configura crime hediondo. Lembramos que somente os produtos definidos como cosméticos estão sujeitos às normativas vigentes para cosméticos.

 

Como alisar os cabelos de forma segura

 

Os produtos alisantes devem ser registrados na Anvisa. Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes como ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina permitidas pela legislação. Substâncias como formol e glutaraldeído NÃO são permitidos como alisantes. Por isso, antes de alisar os cabelos, verifique na própria embalagem se o produto a ser utilizado está registrado na Anvisa. Produtos que foram notificados possuem a inscrição “343/05” na embalagem e não podem ser indicados para alisamento capilar.

 

Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos (exemplo: 2.3456.9409 ou 2.3456.9409-0001). Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. Anvisa”, o que significa a mesma coisa.

 

Antes de usar o produto, é importante ler e seguir as instruções de uso do produto e ler atentamente as precauções de uso e advertências que constam na embalagem.

 

É possível consultar os produtos cosméticos registrados acessando o link https://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_cosmetico.asp (preencha o campo “nome produto” ou “número de registro”, de preferência). Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato conosco pelo e-mail: cosmeticos@anvisa.gov.br. Para efetuar denúncias sobre suspeita ou produtos irregulares, consulte também a Vigilância Sanitária de sua cidade. Em caso de suspeita de reações adversas causadas pelo uso de cosméticos, envie o relato para o e-mail cosmetovigilancia@anvisa.gov.br.

 

VEJA TAMBÉM:

 

                            

 

Formol ou Formaldeído (site do INCA)

Escovas perfeitas: cuidado com essa promessa 

Campanha orienta sobre uso adequado de alisantes